Incomum por aqui, essa réplica de Porsche 718 RSK é uma boa alternativa às relativamente comuns réplicas de 550 Spyders por aí. Aparentemente bem executada, alguns detalhes se sobressaem mostrando uma dose de bom gosto que anda em falta em algumas réplicas.
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Nada é melhor na mente de um legítimo hot-rodder do que um chassis pré-guerra com um belo e potente V8 do pós-guerra. Se feito então por um conjunto de artesãos escondidos na pacata Malvern Link na Inglaterra, e em série, e até os dias de hoje, é um hot-rod ou um roadster inglês tradicional? Não sabemos ao certo, só sabemos que esse Morgan Plus 8 é uma amálgama de conceitos tão legais que nos faz sonhar ainda mais com a Mega-Sena.
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UPDATE: Esse Fiatzinho apareceu agora também no MercadoLivre, com fotos maiores, e um preço reduzido. Clique aqui para ver o anúncio, aparentemente direto com o proprietário, e disposto a receber “ofertas coerentes”.
Coupé, italiano, desenho Bertone, tração traseira. Uma descrição genérica dessas cabe a inúmeros grandes carros, de Alfa-Romeos a Maseratis, e cabe a esse pequeno Fiat também, e, diga-se de passagem, a vivacidade dos outros exemplos cabe a esse pequenino automóvel também.
Mantendo o teor do MGF de mais cedo, encontramos esse Toyota MR-2, na interessante versão Turbo, de segunda geração. Reconhecido à época pelo desempenho e pelo comportamento dinâmico, o desenho envelheceu muito bem, com um toque de elegância inexistente em muitos desenhos dos anos 90.
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Com a saída de linha do MG V8, ainda derivado do antigo MGB, a Rover, então último resquício da British Leyland, se viu forçada a transformar a linha MG em nada mais do que versões de motor e visual esportivo de sua linha regular. A exceção a essa regra era o MGF, um roadster de motor central, que tentava reaver todo o carisma da marca famosa por esportivos.
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Alfas realmente são uma constante aqui no TOC, e essa em particular é uma exclusividade do nosso site. GTVs são os mais práticos e usáveis exemplos dos carros mencionados no Fiat de hoje cedo, de coupés de 4 lugares, com tração traseira e desenho Bertone, e a GTV 2000 que temos aqui é o ápice de uma série que começou com as Giulia GT no início dos anos 60.
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Seguindo o Suzuki de mais cedo, temos aqui aquele que é o hatch/coupé japonês mais interessante da época: o Honda CRX. Aparentemente nada mais do que um Civic Hatch com uma traseira fastback e apenas dois lugares, a versão Si trazia um motor 1.6 DOHC 16v com 108 cv, que, aliado à carroceria mais leve, trazia performance compatível com o Porsche 944 da época.
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Carros japoneses geralmente não envelhecem bem, porém achar um com apenas 38 mil km depois de 19 anos é reconfortante. Não apenas a baixa kilometragem, mas também sendo essa a mais (se não a única) relevante versão do Suzuki Swift vendido aqui no início dos anos 90, a GTi, o nível de interesse cresce exponencialmente.
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Quando falamos em esportivos ingleses, logo pensamos em pequenos, apertados e impráticos roadsters, com capotas de lona impossivelmente complexas de se montar, e anêmicos motores de 4 cilindros, que só poderiam mesmo trazer alguma diversão em alguma diminuta carroceria. Esse Triumph GT6 foge um pouco da regra, ao trazer um motor de 6 cilindros e uma bela carroceria coupé.
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Para o pessoal aqui do SIV, Alfa Romeos são algo inexplicáveis. Há um misto de excitação e repulsa, vindas diretamente das emoções e razões de cada um. Alfas são como mulheres, e o papo tende a ficar sexista sempre que tocamos no assunto. Esse exemplar encontrado no Webmotors faz a gente imaginar um belo final de semana, bem acompanhado da Alfa e de una bela ragazza, esticando as 5 marchas por uma bela serrinha…
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